APRESENTAÇÃO DE CAIPIRA
( VALTAIR BERTOLI / david souza e gustavo )
vim cumprir com minha sina / não reparem no meu jeito
pra cantar fui convidado / me apresento com respeito
moro no meio do mato / num lugar lindo e perfeito
num ranchinho abençoado / tudo la tiro proveito
tenho agua cristalina / do ""corgo"" que vem da mina
com monjolo no seu leito
moro com minha vozinha / ela é quem tem me ensinado
na vida o rumo certo / pra que eu nunca ande errado
sou filho da terra bruta / onde tiro o aprendizado
minha vida é um livro aberto / por todos sou respeitado
assim levo a vidinha / cantando minhas modinhas
puxando no ponteado
meu cinto é feito de crina / por meu pai presenteado
meu chapéu simples de palha / ja esta todo surrado
o couro da minha botina / mantenho ele engraxado
a minha voz nunca falha / pra isso estou preparado
canto num tom acima / capricho nas minhas rimas
e o povo tem gostado
confio na minha viola / no meu peito encostada
os ponteios vão saindo / em cebolão afinada
Criei calo em meus dedos / tocando nas madrugadas
com o sereno caindo / depois da lua prateada
a minha fé não embola ./ sou aluno nessa escola
sigo humilde pela estrada
( VALTAIR BERTOLI / david souza e gustavo )
vim cumprir com minha sina / não reparem no meu jeito
pra cantar fui convidado / me apresento com respeito
moro no meio do mato / num lugar lindo e perfeito
num ranchinho abençoado / tudo la tiro proveito
tenho agua cristalina / do ""corgo"" que vem da mina
com monjolo no seu leito
moro com minha vozinha / ela é quem tem me ensinado
na vida o rumo certo / pra que eu nunca ande errado
sou filho da terra bruta / onde tiro o aprendizado
minha vida é um livro aberto / por todos sou respeitado
assim levo a vidinha / cantando minhas modinhas
puxando no ponteado
meu cinto é feito de crina / por meu pai presenteado
meu chapéu simples de palha / ja esta todo surrado
o couro da minha botina / mantenho ele engraxado
a minha voz nunca falha / pra isso estou preparado
canto num tom acima / capricho nas minhas rimas
e o povo tem gostado
confio na minha viola / no meu peito encostada
os ponteios vão saindo / em cebolão afinada
Criei calo em meus dedos / tocando nas madrugadas
com o sereno caindo / depois da lua prateada
a minha fé não embola ./ sou aluno nessa escola
sigo humilde pela estrada
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