RADIO BARREIRITTO CAIPIRA

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quinta-feira, 18 de junho de 2015


O DIA DA CAÇA
( valtair bertoli )

Conheci um caçador / que de tudo ele caçava
a presa da sua mira  / dificilmente  escapava
um dia entrou na mata /  escura e bem fechada
por la teve seu fim / a histoira se deu assim
daquele que só matava !

Em Querência  Mato Grosso /  era  que ele morava
e as divisas das terras / ele nunca respeitava
saia para caçar / e com nada  se importava
mesmo sendo proibido / ele nunca dava ouvido
a que seus amigos falava

já era de tardezinha / quando a noite chegava
que numa dessas terras / o caçador já entrava
levando três  cachorros  / a espingarda carregada
os cartucho bem socado / que ele tinha preparado
que seu emborna estufava

la dentro daquela  mata / que ficava afastada
de longe ouviu o ronco / de um porco que rondava
preparou sua espingarda /  fez ali a sua parada
atiçou os seus  cachorros / atocaiou igual ao zorro
esperando na emboscada

não demorou quase nada / o porco por la chegava
acoado pelos cães   / na sua mira ja  estava
ficou puxando o gatilho / a arma não disparava
num galho  bem forte  subiu / e um zumbido ele ouviu
quando nas abelhas esbarrava

de baixo daquela arvore / os cães e o porco brigava
o porco matou os cães  / e nem ferido não estava
caçador caiu no chão / de tanto tomar picada
o porco fez  do caçador / lá uma cena de horror
da sua ultima caçada

contatos para letras 11 952 09 37 21
caminhoneirosp@hotmail.com

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O DIA DA CAÇA  moda de viola
( valtair bertoli )

Conheci um caçador / que de tudo ele caçava
a presa da sua mira  / dificilmente  escapava
um dia entrou na mata /  escura e bem fechada
por la teve seu fim / a histoira se deu assim
daquele que só matava !

Em Querência  Mato Grosso /  era aonde ele morava
e as divisas das terras / ele nunca respeitava
entrava para caçar / e com nada  se importava
mesmo sendo proibido / ele nunca dava ouvido
a que seus amigos falava

já era de tardezinha / quando a noite chegava
que numa dessas terras / o caçador já entrava
levando três  cachorros  a espingarda carregada
os cartucho bem socado / que ele tinha preparado
que seu emborna estufava

la dentro daquela  mata / que ficava afastada
de longe ouviu o ronco / de um porco que rondava
preparou sua espingarda fez ali a sua parada
atiçou os seus  cachorros / atocaiou igual ao zorro
fico esperando na emboscada

não demorou quase nada / o porco por la chegava
acoado pelos cãos   / na sua mira ele entrava
ficou puxando o gatilho / e a arma não disparava
 num galho forte  subiu  um zumbido ele ouviu
quando na abelha esbarrava

de baixo daquela arvore / os cãos e o porco brigava
o porco matou os cão / e nem ferido não estava
caçador caiu no chão / de tanto tomar picada
o porco fez  o caçador / numa cena de horror
dar sua ultima caçada

contatos para letras 11 952 09 37 21
caminhoneirosp@hotmail.com

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