Sangue de caboclo
( valtair bertoli / João Miranda ) 05-01-2018
A muito tempo  não vejo / Meu pessoal La da roça
Nem minha velha mãezinha / lidando com a  paioça
Padeço na solidão / Recordando   o meu passado
 o Meu tempo de infância  / na terra que  fui criado
Com vales verdes e montes / La no meio do sertão
Em uma casa modesta / na encosta do espigão
Pago  pelo meu erro /  por ter um dia a deixado
Mas vou voltar pra rever /  com isso tenho sonhado
Quero  sentir novamente  / a brisa fresca  da aurora
Ver  passarinhos cantando /  pelo    vale todo  afora
O sabia   pendurado  /  degustando  do mamão
E   a  jataí adentrando    /   la  no oco   do mourão
Ver a boiada   pastando  / na grama ainda orvalhada
E   a seriema caçando / no  capão junto  a baixada
andar livre no campo  / no meu cavalo montado
correr e abraçar  o   meu velho /   na roça  todo  suado
sentir o sabor das  frutas / trepar no alto da  figueira
beber  agua no Corguinho  /   comer manga na mangueira
ver  socar o monjolinho  / colher   pitanga  no mato
sentir a  estrada de  terra  / no pé sem usar sapato
fico aqui recordando / tudo o que já se passou
cenas vivas na minha  mente  / que o tempo não apagou
distante dos meus amigos / a tempos tenho sofrido
mas meu sangue é de caboclo / que na veia  tem corrido
 
RECADO AOS AMIGOS Aviso a todos amigos que visitam meu blogue , aqui se encontram letras poemas , letras prontas outras gravadas , mas na maioria são letras que ainda estão na faze bruta , que tem de ser lapidada , aos interessados é so entrar em contado comigo pelo e-mail caminhoneirosp@hotmail,com , e falar qual a letra que interessa e qual o ritimo que vai querer ela , que posso ajeitar ok ! abçs a todos !!
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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
Por você esqueço tudo
( valtair bertoli ) 02-01-2018
Estou disposto a fazer todos seus gostos
Pra no seu rosto ver sorriso toda hora
Por você eu me afasto dos amigos
És meu abrigo não quero que vá embora
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
não consigo mais ficar sem seus carinhos
O seu jeitinho me da paz no coração
Até dispenso toda a minha liberdade
Prefiro as grades dessa gostosa paixão
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
Quero ser seu prisioneiro eternamente
Ser dependente me aquecer com seu calor
e Esquecer que o mundo corre la fora
Meu peito implora somente por seu amor
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
( valtair bertoli ) 02-01-2018
Estou disposto a fazer todos seus gostos
Pra no seu rosto ver sorriso toda hora
Por você eu me afasto dos amigos
És meu abrigo não quero que vá embora
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
não consigo mais ficar sem seus carinhos
O seu jeitinho me da paz no coração
Até dispenso toda a minha liberdade
Prefiro as grades dessa gostosa paixão
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
Quero ser seu prisioneiro eternamente
Ser dependente me aquecer com seu calor
e Esquecer que o mundo corre la fora
Meu peito implora somente por seu amor
Apaixonado quero viver a seu lado
Ser despertado por seu brilho de aurora
Por você meu amor esqueço tudo
Eu me desnudo na chama que me devora
O Caniço e a enxada
( valtair bertoli / Zé Do Cravo )   03-01-2018
Seguindo pro ribeirão - Abrindo trilha na mata
Ouvindo o rumor distante - Da água La na cascata 
Raios do sol vem  surgindo - No  orvalho   o brilho refrata
Com passarinhos cantando -  E o  Sabia  comandando 
A orquestra em   serenata 
Ao longe  vejo  fumaça - Subindo  da  água quente 
Capivaras e paturis - No rio nadando  contentes 
Na margem ainda molhada - Pelo orvalho presente 
Ajeito ali milha tralha - Forrando o chão com palha
Sentindo  a paz do ambiente 
Os peixes do poço fundo - na curva de água parada
da um trabalho danado - pra retirar das galhadas 
só pesco pro meu consumo - pra dar uma relaxada 
por conta do meu serviço - eu troco as vez  por caniço
o cabo da minha enxada 
na vida desse matuto - a paz é  sempre constante
Respeito a natureza  -   vivo  nela confiante 
O bicho que mais eu temo - É o homem ignorante
Que  age por   malvadeza  - Roubando  nossas  riquezas 
De forma alucinante
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